sábado, 26 de abril de 2008

A Rainha da Encruzas Fêmeas











Autor:Thiago Angelin Lemos Bianchetti

Email: bianchetti5@yahoo.com.br

Vínculo Acadêmico: Bacharel em C. Sociais e pesquisador do AVAL/UFAL

Título do ensaio: A Rainha da Encruzas Fêmeas

Ano e local da realização: 2007, Maceió-AL

Formato Original: ( X ) digital ( ) analógico:

Quantidade de Fotos e dimensão: 4 fotos, 30X40cm

Entidade Patrocinadora: Laboratório Antropologia Visual em Alagoas-AVAL/UFAL

Título da Pesquisa: Elementos de Rituais Afro-brasileiros sob a Ótica de Re-significação Iurdiana: uma Etnografia dos Exus na Umbanda e na Igreja Universal do Reino de Deus.

Coordenador ou Orientador/Instituição: Rachel Rocha/UFAL

Resumo do Ensaio: A Rainha das Encruzas Fêmeas

Este registro fotográfico faz parte de um conjunto de imagens elaborado para a monografia Elementos de Rituais Afro-brasileiros sob a Ótica de Resignificação Iurdiana: uma Etnografia dos Exus na Umbanda e na Igreja Universal do Reino de Deus.

As religiões afro-brasileiras possuem em sua simbologia entidades espirituais que conseguem abarcar toda uma esfera de explicação cosmológica. Se por um lado há os Orixás, que possuem identidades benevolentes, afáveis, caridosas e paternas, por outro se encontra as Pombas-gira e os Exus, que são figuras consideradas pelos umbandistas como amorais, ambíguas, protetoras, maléficas, como também bondosas, características que se complementa, ou até mesmo se amplia, pela interpretação que cada membro possui dessas entidades. No universo religioso da Umbanda, o binômio do-bem-e-do-mal é abarcado de maneira singularmente dinâmica entre a identidade dos Orixás e dos Exus.

Do lado dos Exus classifica-se uma divisão simbólica de gêneros. Os Exus são as representações masculinas dessas entidades; Já as Pombas-gira são as representações femininas.

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