Autor: Estêvão Palitot Email:
epalitot@yahoo.com.br
Vínculo Acadêmico: Doutorando no PPGS da UFPB/UFCG
Título do ensaio: Aldeia Nazário: cotidiano na Serra da Ibiapaba
Ano e local da realização: 2006 Crateús Ceará
Formato Original: (X) digital ( ) analógico:
Quantidade de Fotos e dimensão: 4 fotos_30x40 cm
Entidade Patrocinadora (se houver): NEAD/MDA
Título da Pesquisa _Emergências étnicas e reelaboração cultural em áreas de colonização antiga: o movimento indígena em Crateús – CE
Coordenador ou Orientador/Instituição: Rodrigo de Azeredo Grünewald (UFCG)
Resumo do Ensaio (máximo de 150 palavras): O presente ensaio retrata o cotidiano de uma experiência de territorialização indígena contemporânea na Serra da Ibiapaba, município de Crateús, Ceará. Como parte da nossa pesquisa de doutorado sobre etnogêneses indígenas no sertão do Ceará, a investigação na aldeia Nazário foi patrociada por um edital de pesquisa discente da UFCG em convênio com o NEAD do MDA. O trabalho de campo desenvolveu-se entre os meses de julho e agosto de 2006, durante o período da "quebra do milho", ou seja, a época da colheita deste cereal, que inicia o período de estiagem no semi-árido nordestino. Em função disso, as pessoas tinham bastante tempo livre, já que o milho é colhido com relativa facilidade e o trabalho de desbulha é feito coletivamente pela unidade familiar. A aldeia Nazário é um assentamento desativado que foi transferido informalmente do INCRA para o usufruto da comunidade indígena Tabajara que vive na perifieria de Crateús e qur reivindica parte dessa região da Serra da Ibiapaba como seu território tradicional. Em 2006 o Nazário seguia habitado por 15 famílias etnicamente indentificadas como Tabajara, Kalabaça e Potyguara, que lá estavam desde 2004. Atualmente apenas 7 famílias Tabajara residem na área. As fotografias evocam os momentos do dia-à-dia da aldeia, registrando as atividades da manhã, tarde e noite, que envolvem desde o trabalho agrícola, as atividades domésticas, o lazer e as relações familiares.
epalitot@yahoo.com.br
Vínculo Acadêmico: Doutorando no PPGS da UFPB/UFCG
Título do ensaio: Aldeia Nazário: cotidiano na Serra da Ibiapaba
Ano e local da realização: 2006 Crateús Ceará
Formato Original: (X) digital ( ) analógico:
Quantidade de Fotos e dimensão: 4 fotos_30x40 cm
Entidade Patrocinadora (se houver): NEAD/MDA
Título da Pesquisa _Emergências étnicas e reelaboração cultural em áreas de colonização antiga: o movimento indígena em Crateús – CE
Coordenador ou Orientador/Instituição: Rodrigo de Azeredo Grünewald (UFCG)
Resumo do Ensaio (máximo de 150 palavras): O presente ensaio retrata o cotidiano de uma experiência de territorialização indígena contemporânea na Serra da Ibiapaba, município de Crateús, Ceará. Como parte da nossa pesquisa de doutorado sobre etnogêneses indígenas no sertão do Ceará, a investigação na aldeia Nazário foi patrociada por um edital de pesquisa discente da UFCG em convênio com o NEAD do MDA. O trabalho de campo desenvolveu-se entre os meses de julho e agosto de 2006, durante o período da "quebra do milho", ou seja, a época da colheita deste cereal, que inicia o período de estiagem no semi-árido nordestino. Em função disso, as pessoas tinham bastante tempo livre, já que o milho é colhido com relativa facilidade e o trabalho de desbulha é feito coletivamente pela unidade familiar. A aldeia Nazário é um assentamento desativado que foi transferido informalmente do INCRA para o usufruto da comunidade indígena Tabajara que vive na perifieria de Crateús e qur reivindica parte dessa região da Serra da Ibiapaba como seu território tradicional. Em 2006 o Nazário seguia habitado por 15 famílias etnicamente indentificadas como Tabajara, Kalabaça e Potyguara, que lá estavam desde 2004. Atualmente apenas 7 famílias Tabajara residem na área. As fotografias evocam os momentos do dia-à-dia da aldeia, registrando as atividades da manhã, tarde e noite, que envolvem desde o trabalho agrícola, as atividades domésticas, o lazer e as relações familiares.
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