Autora: Celine Autissier
Email: :celineaut@yahoo.fr
Vínculo Acadêmico: Mestrado de antropologia
Título do ensaio: Muso, mulheres bambara
Ano e local da realização: 2003-2006, Mali
Formato Original: ( ) digital ( x) analógico:
Quantidade de Fotos e dimensão: 20 fotos, 30x40 cm
Entidade Patrocinadora: Universidade Lumiere Lyon 2
Título da Pesquisa : Mulheres Bamabara no mundo contemporaneo rural
Coordenador ou Orientador/Instituição: Alioune Bâ, Museu Nacional do Mali
Resumo do Ensaio:
Durante sua residência no Mali, na África, Celina Autissier escolheu focalizar a complexidade do universo feminino bambara. Esse encontro muito intenso, transformador dado a intensidade da cultura Bambara, foi um elemento decisivo para seu futuro: além da estética da fotografia, ela prosseguiu seus estudos de antropologia na Universidade (Lumière Lyon II), porque para fotografar uma pessoa, para além de sua imagem estereótipada, precisa-se antes de tudo aprender a conhecê-la, e isso acontece sobretudo através da compreensão de seu modo de viver, dos seus costumes e de seus hábitos.
Assim, ela desenvolveu esse trabalho fotográfico durante seis meses, em 2003, durante um intercâmbio com o Instituto Nacional de Arte de Bamako e com o apoio do fotografo Alioune Bâ, do Museu Nacional do Mali e da Fundação Seydou Keita.
Esse trabalho fotográfico retrata o cotidiano das mulheres bambaras e também trata das dificuldades das condições de vida e das oportunidades que elas tentam achar.
A originalidade do tratamento estético surge da forte proximidade entre a fotógrafa-antropologa e as mulheres, liberando uma poética sutil realçada pelas nuanças suaves do preto e branco.
Durante sua residência no Mali, na África, Celina Autissier escolheu focalizar a complexidade do universo feminino bambara. Esse encontro muito intenso, transformador dado a intensidade da cultura Bambara, foi um elemento decisivo para seu futuro: além da estética da fotografia, ela prosseguiu seus estudos de antropologia na Universidade (Lumière Lyon II), porque para fotografar uma pessoa, para além de sua imagem estereótipada, precisa-se antes de tudo aprender a conhecê-la, e isso acontece sobretudo através da compreensão de seu modo de viver, dos seus costumes e de seus hábitos.
Assim, ela desenvolveu esse trabalho fotográfico durante seis meses, em 2003, durante um intercâmbio com o Instituto Nacional de Arte de Bamako e com o apoio do fotografo Alioune Bâ, do Museu Nacional do Mali e da Fundação Seydou Keita.
Esse trabalho fotográfico retrata o cotidiano das mulheres bambaras e também trata das dificuldades das condições de vida e das oportunidades que elas tentam achar.
A originalidade do tratamento estético surge da forte proximidade entre a fotógrafa-antropologa e as mulheres, liberando uma poética sutil realçada pelas nuanças suaves do preto e branco.
Um comentário:
Ensaio fotográfico selecionado para exposição de fotografia etnográfica na 26a. RBA.
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